Se tenho a voz liberta ao grito
mãos trêmulas de liberdade:
estanco.
Se tenho a garganta empoeirada
o coração sem pausas
a aflição do vivo:
contenho.
Se posso dizer, não digo.
Se posso chorar, não choro.
Se posso cantar, não canto.
A covardia não pode rimar.
4 comentários:
Oi Thálita visita meu blog depois "sublimeirrealidade.blogspot.com"
Lindo seus poemas amor.
Precisamos fazer uma troca qlqr dia desses.
Beijos
it´s strong
and so sweet!
Zé, que falta que faz você! Escreva sempre.
Chico, trocaremos sim, urgentemente!
Carla, o mesmo serve pra você.
Postar um comentário